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Rede Aberta

         
       
      Compreender tais atos nos faz refletir sobre coisas que fingimos esquecer.
      
      O tempo passa e os costumes não mudam. Digo isso por que os mesmos que passam pela praça e que ficam indignados por tais feitos são os mesmos que tempos atrás suspiravam ao som de Lembra de mim de Ivan Lins quando o mesmo fala em seu primeiro parágrafo:


Lembra de mim!
Dos beijos que escrevi
Nos muros a giz
Os mais bonitos
Continuam por lá
Documentando
Que alguém foi feliz...


Provavelmente aqueles que criticam, em algum momento da vida já praticaram algum ato parecido. A necessidade de mostrar a todos o que está se sentindo não é dos dias de hoje, não é fruto da modernidade e nem dessa juventude depravada como diria minha vó. Tal necessidade nos acompanha desde os tempos das cavernas onde a única forma que possuíamos para expressar o que de fato acontecia em nosso dia-a-dia era rabiscando nas paredes, e provém deste momento esta raiz “cavernalesca” que nos toma por conta toda a vez que estamos na presença do grupo ao qual queremos impressionar, pessoa, ou a si próprios em um momento de desabafo. A diferença é que hoje possuímos outros meios de expressar nossos sentimentos, meios modernos, aparelhos eletrônicos que só faltam ... sei lá (fazem tanta coisa que tenho até medo de arriscar). Enfim, a única coisa que me deixa triste nesta história é que deveríamos cuidar melhor do que é nosso, não existe sentido nenhum em rabiscar tudo sozinho quando todos são donos da caverna. Mas acho que os tempos agora são outros. 









        





Se quisesse acharia muito mais.

Frenético

Nova música que ainda está em construção. Essa foi realizada pensando na correria do dia a dia de muitos trabalhadores, que assim como eu, dedicam boa parte do dia na labuta, no labor, na lida.

Trabalho dezesseis horas por dia todos os dias

Quando trabalho doze chega a me da alegria

Dia de folga não sinto saudade nem nostalgia

Chega no fim do mês percebo que não vale a

pena toda essa correria


(segunda parte Reggae)

Construir uma canoa e depois uma cabana em

qualquer lugar

Aposentar os meus sapatos, usar chinelo de

couro pra me sustentar.

Virar um artesão, nessa teia de cultura. 

Vou filosofar sobre a vida

Buscar sintetizar os fatos, demonstrar os novos

atos para iluminar...

A porta de “saíííííííííííííídaaa aa aa aa aaaa”.





Chamado


Meu povo e minha pova!!! Estou a muito tempo sem postar nada por aqui. Nessa semana vou tentar postar o máximo possível daquelas coisas que mais me aprazem. Começando com o luau que vai acontecer na Indianópolis, aqui em tramanda em comemoração do aniversário do meu parceiro Du Peo da Du Matu (vídeos abaixo) som massa, pode confiar. Aproveita que  é feriado e bora canjibrina na beira da lagoa!!!

Deixo-vos com uma das mais balas da Du Matu!!!! Boa semana a todos!!!  Confere lá!!!


https://www.youtube.com/watch?v=ktit7CHJPaE